Realidade Imersiva:
A realidade imersiva consiste na sensação de inclusão experimentada
pelo utilizador de um ambiente virtual, ou seja, o utilizador
sente-se dentro do ambiente e a interagir com os seus elementos.
Para produzir no utilizador esta sensação, o sistema tem de conseguir
estimulá-lo sensorialmente, utilizando diversos dispositivos, como o capacete
de visualização (head-mounted display), as luvas de dados (datagloves) e os
auscultadores (headphones).
Para além da sensação, é importante considerar outros aspetos na imersão
como:
1. Lugar utilizado;
2. A forma como é efectuada a projecção;
3. A posição e as deslocações do utilizador;
4. A distância do utilizador aos controlos;
5. Qualidade do som;
Realidade não imersiva:
A realidade não imersiva, ao
contrário da realidade imersiva, consiste na sensação de não inclusão
experimentada pelo utilizador de um ambiente virtual, ou seja, neste caso o utilizador não se sente como parte do ambiente.
É considerado ambiente não
imersivo a visualização de imagens tridimensionais através de um monitor e em
que o utilizador interage com os elementos do ambiente virtual através de
dispositivos como o rato, o teclado e o joystick.
Um exemplo de realidade virtual
são os óculos 3D. Estes permitem que o indivíduo tenha como presente aquilo que
é ficção, como os filmes.
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